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Channel: SEPROMI - Secretaria de Promoção da Igualdade Racial do Governo do Estado da Bahia » Luiz Alberto
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Rede de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa é formalizada

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O combate ao racismo e à intolerância religiosa no estado da Bahia contam com uma rede integrada, formada por entidades do poder público e da sociedade civil organizada, que atuam direta ou indiretamente com a temática. É a Rede de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa, formalizada nesta segunda-feira, 18 de março.

A solenidade, realizada no Salão de Atos Baiana de Acarajé, na Governadoria, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), teve a presença do governador Jaques Wagner, da ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Luiza Bairros, do secretário de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi), Elias Sampaio, e de outras autoridades e representantes da sociedade civil.

“Institucionalizar a cooperação de órgãos e entidades em uma rede para combater o racismo e a intolerância religiosa é uma inovação. Com essa estrutura, aumentaremos a efetividade das nossas ações”, destacou o secretário Elias Sampaio. A Rede é fruto de uma parceria entre o Governo Federal, através da Seppir, e o Governo do Estado, através da Sepromi.

Centro de Referência

A Rede de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa terá um centro de referência, que será uma das portas de entrada para os casos acompanhados pela Rede. A estrutura funcionará na Avenida Sete de Setembro, no Prédio da Fundação Pedro Calmon, no centro de Salvador. No local, as denúncias serão ouvidas e encaminhadas pelos representantes aos órgãos e entidades que trabalham no combate à discriminação racial.

“Aqui é mais um passo. Não é a primeira vez que realizamos ações de combate ao racismo e à intolerância religiosa. É uma ferramenta poderosa para aprofundamento das ações”, afirmou o governador Jaques Wagner.

Integração

Entre as ações desenvolvidas pela Rede estão o fortalecimento das organizações da sociedade civil que prestam serviços de acompanhamento e atendimento às pessoas; integração e compartilhamento de banco de dados das organizações articuladas na Rede para recebimento de denúncias, acompanhamento de casos e divulgação de informações sobre racismo e intolerância; e estímulo à produção acadêmica e formação de agentes multiplicadores do conhecimento sobre legislação antirracista e anti-intolerância religiosa.


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